Se o paciente conseguir guardar a pedra eliminada, o seu conteúdo pode ser analisado em um laboratório.
Mas mesmo que não seja possível recuperar a pedra expelida, um acompanhamento com médico nefrologista está indicado para que ele, através da avaliação da composição da sua urina, possa procurar por problemas que facilitem a formação de cálculos.
Pacientes que apresentam excesso de cálcio, oxalato, fósforo ou ácido úrico na urina possuem maior risco de formar pedras.
Por outro lado, falta de citrato na urina ou uma urina pouco diluída também são fatores de risco para o paciente.
Muitas vezes, a correção destas alterações na composição da urina são suficientes para impedir o surgimento de novos cálculos.